Hua Liming, ex-embaixador chinês no Ir?, afirmou que, desde a 18a Assembleia Nacional do Partido Comunista da China (PCCh) se realizou, os novos líderes ter?o planeado a política diplomática do país, assumindo a implementa??o de um planeamento global. Nos últimos três anos, o presidente chinês visitou cinco continentes do mundo, tendo excluído o Oriente Médio.
Instado a comentar a amizade tradicional entre a China e os países do Oriente Médio, Hua descreve-a como: “fez frente aos testes da história“. “A situa??o internacional mudou drasticamente durante décadas, o Oriente Médio n?o foi exce??o, tendo atravessado uma série de mudan?as e turbulência. A rela??o de amizade entre a China e o Oriente Médio, porém, permaneceu igual”, disse Hua.
Tais rela??es amigáveis estabeleceram uma base sólida para a coopera??o entre a China e os países do Oriente Médio.

Um empresário iraniano compra peluches numa empresa de Zhejiang, no dia 31 de dezembro de 2015.
Neste momento, esta regi?o do globo enfrenta um período de “três fases”, as quais s?o a reestrutura??o do mapa político, transforma??o social, política e econ?mica e o restabelecimento do equilíbrio geopolítico regional. A China desempenhou por várias vezes um papel ativo na resolu??o de alguns problemas do Oriente Médio. No plano económico, a iniciativa chinesa “Um Cintur?o e Uma Rota” beneficia a recupera??o e a estabilidade desta regi?o.
O governo chinês afirma no seu livro branco intitulado de “Política árabe da China” que é necessário fortalecer a compreens?o cultural, impulsionar o intercambio entre diferentes religi?es, promover a coopera??o em áreas como a cultura, rádio e televis?o, imprensa e publica??o, turismo, e refor?ar as rela??es n?o-governamentais. O intercambio entre a China e o Oriente Médio irá beneficiar do entendimento mútuo e a amizade entre os dois povos irá contribuir para a harmonia entre as várias civiliza??es do globo.
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